Інформація про пісню На цій сторінці ви можете ознайомитися з текстом пісні Enxame, виконавця - Sp Funk
Дата випуску: 30.12.2000
Мова пісні: Португальська
Enxame |
Pode crer, mano, essa é a sigla |
Aí, a quadrilha se une pra fazer a fita |
É o enxame, é a zica |
Bom rap nas Espraiadas é compromisso e vai adiante |
RZO mantendo a sigla, Sabotage, SP Funk |
Quem serve, age na humilde e não se cresce |
Não dorme |
Não sobra tempo nem pro mais super-homem, hoo! |
Quem não tem escolinha ou um clube |
É um êxtase de quem anda louco e entende |
Não basta, não vai parar no céu quem der falha |
De pintas na cara, se pá deixou várias |
Deu brecha, cagueta tem de monte entre a gente |
A miséria seca resseca pé de pimenteira, aí |
Sempre disse: eu tava lá no Brooklin, tô na correria |
Ontem, eu vi |
Atrás de algum dinheiro os manos 'tão, enfim |
De monte, na Conde |
Eu posso eu dou um raspa, aqui |
Rapidão; não, não tô podendo dar bobeira, assim |
Depois da meia-noite, eu sei que o bicho pega |
Não dá mais pra colar, os pilantras vão embaçar |
Em cada esquina uma função, meu Deus! (Aí, vamos fumar) |
Tá tipo sul |
Pra onde vai, vai pensar que estamos vendendo |
E, de picape, os caras se infiltraram num trampo bom |
Eu não sou bobo |
Na virada, eu dou um troco e não dá nada |
Aí, é sério, Pesquila, Celo, mó migué |
O crime não é burro, os caras só souberam adoçar |
O Rafa sei que da Vergueiro veio e me falou, é |
Mantendo o proceder, pra não serem vítimas do morro |
A amizade vai forta-le-cer, você vai ver |
Nem que eu tenha que exercer o proceder, é |
Sou Sabotage, sem maldade, eu deixo um salve |
Um terror, alta voltagem, é, pode crer |
Só vaidade, na maldade, vou levando o salve |
Aí, terror, alta voltagem |
Aqui, Sabotage |
Aí, favela do Canão, é nóis |
Bem melhor, SP Funk, RZO |
É tipo formiga, é um enxame, é a zica |
Família está unida, confira, assim que é |
O rap tá na responsa |
Quem não é vira, bolsa |
Uh! Só fica roupa |
E bom maluco curte rap, não enjoa |
É, é, quem não é cabelo voa |
A família está unida e assim ficará (ficará) |
Vê direito o lado que você vai ficar (vai ficar) |
Olhe em volta, não tem mais ninguém pra chegar (pra chegar) |
Mantenha o respeito em primeiro lugar |
Bem perto de nós, os coxinhas, os locs |
Sempre pipocando, cochichando no walkie-talkie |
Os arapongas parados de canto, me filmando |
Tentando desmontar, operação só tá acionando |
1, 2, 3, QAP, operante |
Descobri um microfone dentro de um livro na estante |
Infiltrar nossa nave requer técnica |
De 007, na rima, confere a métrica |
No microfone, ei, chega pra lá, roda se forma |
Não tem norma, o rap informa |
Viagem muito louca, cultura de rua |
Digam «hip-hop, hip-hip-urra!» |
Em outras épocas, o esquema não era assim |
«Que tal DJ Fresh?», falou Marcelinho Back-Spin |
Gostei |
Droga perfeita, sou viciado |
Cabelo raspado, somos todos aliados |
Rap globalizado, hoje em dia, tá no site |
Mas não dá pra confundir que nem Antarctica e Kuat |
As ideias mudam, o tempo passa, mas ajuda |
Otários acomodados, sentados que nem o Buda |
É, meu habitat, é Taboão, Jaqueline Pazini |
Um brinde a quem, aqui, acabou de sair do crime |
Não é Super Cine |
Roteiro real, me vacine |
Contra essa merda, é militar o regime |
Correria; quem corre que nem eu tô correndo, sabe |
O rap é minha casa, o hip-hop, minha cidade |
O rap é o que liga, essa é a verdade |
Por aqui, SP Funk, RZO, Sabotage |
O ataque começou |
Se enganou quem pensou que acabou |
Vem assistir, conferir |
Que nem MTV Yo! |
Ligando você a um mundo de informação |
Hip-hop é a cultura, rumo a uma nova civilização |
Chega de morte, chega de tiro |
Eu sei que a realidade é foda |
Mas o rap, maluco, não é só isso |
Visão além do alcance, mas sem Olho de Thundera |
Todos a postos, prontos pra entrar na nova era |
Pu-ru-ru! Conectou, assim que tem que ser |
A atitude, a união, aqui, sempre vão prevalecer |
É tipo formiga, é um enxame, é a zica |
Família está unida, confira, assim que é |
O rap tá na responsa |
Quem não é vira, bolsa |
Uh! Só fica roupa |
Ah, minha mente já era bem louca |
Quinze anos atrás, não dei sopa |
Jamais corri atrás, a mente afoita |
Nasce um sonho, eu e os doidos cantando |
Rimando, valorizando |
Tudo aquilo que aprendemos, olhando |
Sandrão e eu, e o rádio gravador do Paraguai |
Ninguém esqueceu |
Verdade que o sonho cresceu demais |
É difícil espalhar a paz |
Zora jaz, Guru jaz, Limpa jaz |
Isso pra nós foi demais |
É o que traz nossa força, capaz |
Falo demais, mas não preciso de capataz |
Pois prego a paz, não preciso ser melhor que os outros |
Pro meu gosto, tudo bem se eu 'tiver bem louco |
No sufoco |
Eu me sinto, quando eu tô careta |
Eu fico fodido com qualquer coisa |
Até com os bate-cabeças |
Muita treta, naquela festa, empurrando os outros |
Quando vi, foi o pipoco |
Afastou, ficou corpo |
Demorou, 'cê é louco |
Vejo vários bichos soltos |
Não acho pouco |
Só acho que faltou miolo |
É difícil compreender que o sistema arma o jogo |
Vira o jogo, sem tumulto, sem transtorno (aí!) |
Ao meu redor, os meus manos também pensam igual a mim |
RZO, SP Funk, Sabotage, desde antes, humildade |
Rap tem essa vantagem |
A nossa cara é unir, por isso eu canto, assim |
É tipo formiga, é um enxame, é a zica |
Família está unida, confira, assim que é |
O rap tá na responsa |
Quem não é vira, bolsa |
Uh! Só fica roupa |
Pode crer, mano Helião, pode crer |
Que, sem proceder, não para em pé |
Assim que é |
Chega tipo enxame, mas não me dê vexame |
Senão, é derrame |
N'é, não, mano? |
É, essa é a fita, boa |
Ah, SP Funk, RZO, Sabotage |
Assim que é |