| Sobraram as marcas das brigas da separação
|
| Ficaram os cacos de vidro e as flores no chão
|
| Se eu tivesse abaixado a voz
|
| Talvez hoje seríamos nós
|
| Um mês e quatro dias tentando, ela nada de me atender
|
| Outras bocas, fui desencanando
|
| Coração quase parou de tanto sofrer
|
| Meu refúgio foi mesa de bar pra tentar te esquecer
|
| Sentado numa cadeira de aço enferrujada e bebendo
|
| Cada copo americano enganava o meu sofrimento
|
| Achei que eu tivesse esquecido a danada naquela hora
|
| Até ver seu nome escrito na lata de Coca-Cola
|
| Em uma cadeira de aço enferrujada e bebendo
|
| Cada copo americano enganava o meu sofrimento
|
| Achei que eu tivesse esquecido a danada naquela hora
|
| Até ver seu nome escrito na lata de Coca-Cola
|
| Ai ai ai, ai ai ai
|
| Deu uma saudade dela agora
|
| Ai ai ai, ai ai ai
|
| Garçom, joga essa lata fora
|
| Um mês e quatro dias tentando, ela nada de me atender
|
| Outras bocas, fui desencanando
|
| Coração quase parou de tanto sofrer
|
| Meu refúgio foi mesa de bar pra tentar te esquecer
|
| Sentado numa cadeira de aço enferrujada e bebendo
|
| Cada copo americano enganava o meu sofrimento
|
| Achei que eu tivesse esquecido a danada naquela hora
|
| Até ver o seu nome escrito na lata de Coca-Cola
|
| Em uma cadeira de aço enferrujada e bebendo
|
| Cada copo americano enganava o meu sofrimento
|
| Achei que eu tivesse esquecido a danada naquela hora
|
| Até ver o seu nome escrito na lata de Coca-Cola
|
| Ai ai ai, ai ai ai
|
| Deu uma saudade dela agora
|
| Ai ai ai, ai ai ai
|
| Garçom, joga essa lata fora
|
| Ai ai ai, ai ai ai
|
| Deu uma saudade dela agora
|
| Ai ai ai, ai ai ai
|
| Garçom, joga essa lata fora |