Інформація про пісню На цій сторінці ви можете ознайомитися з текстом пісні Dizem Que Sou Louco, виконавця - Mv Bill.
Дата випуску: 08.06.2002
Вікові обмеження: 18+
Мова пісні: Португальська
Dizem Que Sou Louco |
Dizem que sou louco, Ra-tá-tá pipoco |
Meu sistema é outro, Bem solto, não morto |
A vida perigosa Vivida de perto |
Destacado do errado e fechado com o certo |
Caminhando com Deus, por isso eu sigo na fé |
Se não é mais um mané, pode vim que já é |
Na fé, Filho de Cristina Pereira Barbosa, que fica orgulhosa |
Quando vê o filho dela falando sobre a favela que ela me criou |
Incompreendido confundido com bandido Meu Deus que perigo |
Inimigo da burguesia que vicia |
O pobre se sentir um bosta |
Com a pistola nas costas |
Liberdade presa na grade, Saudade |
Quem sabe, sabe e mora na favela |
E não dá mole, Mastiga mas não engole |
No corre, corre |
Quem desce, quem sobe |
Quem foge do pitbull que late, mas não morte |
Eles dizem que sou louco |
A guerra é grande que eu fiz ainda é pouco |
Vai vendo |
Desenrolo o que tiver que resolver |
Ponho em prática a tática que aprendi para viver |
Nego que xingar, quer me sufocar |
Que me massacrar, que me abafar |
Vou caminhando no tempo, sem lenço, sem documento |
Marrento, nojento, formoso, caminhando contra o vento |
Impressão de playboy de momento |
Quem fica pra trás eu lamento |
Vai chorar, se a tela não se posicionar |
Na! A chapa vai esquentar |
Ta! Se desesperar |
Rá! Meu caminho é composto por espinho |
Que envenena o ninho e deixa a vida em desalinho |
Tem que ser forte, contar com a sorte |
Pra não bater de frente e levar um corte |
Sou louco, sou preto maluco, revelado mal encarado |
Venerado, amado e odiado |
(E acho que é tão normal) |
Eu sou produto do Gueto, Cara pintada de preto |
Moral no morro é respeito, Nenhum preto é suspeito |
Me pré-julgar não aceito, X-9 não tem conceito |
Caminho difícil é estreito, Foi sem sucesso no peito |
Vai vendo |
Alguma coisa está fora da hora |
Duvida de nós enquanto podem |
Mandam matar depois fogem |
Não confio em ninguém nem em mim |
O mensageiro da mentira |
Que maldade te inspira |
Por isso pega o bico e atira e mata |
Deixa jogado na vala |
Homem canalha na vala |
E a sessão da tarde outra vez se repete |
Meu povo marionete, a tudo se submete |
Sem ter acesso a internet o deputado promete |
E mete mete no povo, No povo mete me remete |
Ao mundo cruel Sem passagem para o céu |
Enxergado como réu, Guerrilhando bem ao léu |
A munição não acaba recuar que nada |
Não vou dar minha cara pro senhor da tapa |
Um bandido contra la corrupcion |
Armado com los hermanos, para revolucion |
Descendente Africano, com sangue Brasileiro |
Vigilado e criticado como grande riguero |
É fácil me repudiar me difamar e desabar |
O mundo inteiro contra mim |
(Por eu ter um gosto assim |
Não gostar de quem não gosta de mim) |