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Дата випуску: 02.06.2003
Мова пісні: Португальська
Do Lado De Cá |
Agora do lado de cá |
O jogo vai virar |
Maluco, pode acreditar |
Zona Norte |
Se liga maluco Dadaí rimando aqui, não por Ibope |
Apenas representando Quadrilátero, time forte |
Não pago de bandido, também não conto com a sorte |
Menor cabeça feita aqui não é movido a toque |
Eu moro na favela e eu vim de um povo muito pobre |
Mas se eu me envolver na vida do crime, eu vou procurar a morte |
Vida do crime, cadeia, Febem, não é vida pra ninguém |
Por isso, maluco, agora o microfone é meu refém |
Aqui não tem ideia errada; ideia firmeza tem |
Os mano, que tão do meu lado na rima, todos manda bem |
Se o maluco vacila na rebelião, pescoço, cabeça, não tem |
Monitor folgado, cuzão na hora do auê apanha também |
Pro lado de fora, a coroa do mano não sabe se o filho tá bem |
Quem tá do lado de dentro sabe que o crime não convém |
Quadrilátero vai além |
Aqui é responsa também |
Chega de maldade, crueldade, Febem |
Agora do lado de cá |
O jogo vai virar |
Maluco, pode acreditar |
Na realidade, o mano aqui vai além |
Da rebelião no mundão e lá na Febem |
, então vem |
Vou te mostrar o que pega, o que tem |
Sem deixar faltar humildade com ninguém |
Rebelião, adrenalina, disposição, faca na mão |
Na base do soco, sufoco |
Não tem proteção, então, sangue bom |
Só a maldade que cresce |
Menor infrator, que do coro não esquece |
Pilantra que desce |
Pivete com canivete, que a sociedade esquece |
É normal |
Ninguém de graça passa mal |
Levanta querendo foto no jornal |
Pavilhão queimado |
Mano errado que leva pau |
Monitor arrastado pra cima |
Veneno na cena e na rima |
Autoridade podia evitar de uma mãe chorar, cabeça voar |
Menor, cheia de pilantra furado |
Cansou de apanhar, chorar e se lamentar |
Com a toalha que trinta usou, se enxugar, tudo e pá |
Se não for na maldade |
Autoridade vai chegar com soco, tapa na cara |
Não dá pra pensar em proteção, em mudar |
Pivete perdido, cola comigo |
Não aperte o gatilho, mantenham-se esperto e vivo |
Segura o instinto, chega de terrorismo urbano |
De mano cata o cano |
Final é só mãe chorando |
Vida do crime jamais |
Pra muito loki tanto faz |
A guerra ou a paz? |
Sem revólver, crime e droga, a verdade é que você vive mais |
NCN, mando agora meu salve, irmão, fica na paz |
Agora do lado de cá |
O jogo vai virar |
Maluco, pode acreditar |
Virando o jogo |
KS de novo, eu e Socorro |
O clima tá louco |
entrou, ideia rolou |
Missão começou, me abalou |
Flávio, saudades você deixou |
Do lado de cá, hey, DJ Deco, vê lá, quem diria |
Que a gente chegaria e gente lá de dentro não queria |
De cabelo em pé ficaria |
Me comove o gás que cedo sobe |
Moleque se envolve |
Fortuna, alegria não vem do revólver |
Eu te dei um toque |
Você que resolve, você que escolhe |
Prossiga Dadaí, Zona Norte |
Desse lado, o barato é louco também, pode crer |
Mas, na maior humildade, vou lutar e vou vencer |
Vou recuperar tudo de bom que eu perdi no passado |
No tempo que eu tava louco, neurótico, revoltado |
Embaçado, andava armado, mal intencionado |
Não tinha pilantra comigo, só maluco considerado |
Do meu lado, finado Flávio, aquele abraço |
Que esteja numa boa, mano, abençoado |
Jimmy Noroeste, quem conhece, tá ligado |
Unidos da Favela é bem representado |
Quadrilátero, som que bate pesado |
A rima que vale um gatilho apertado |
Veneno dentro do barraco |
Barriga vazia sem rango, é embaçado |
O clima é tenso, chega de veneno |
Mano apertando, mano morrendo |
De Deus você vai se esquecendo |
O jogo tem que virar |
Lá em cima, Deus vai cobrar |
Você tá ligado? |
Não queira ir pra lá |
Agora do lado de cá |
O jogo vai virar |
Maluco, pode acreditar |