Інформація про пісню На цій сторінці ви можете ознайомитися з текстом пісні Mano na Porta do Bar, виконавця - Racionais MC's.
Дата випуску: 21.12.2023
Вікові обмеження: 18+
Мова пісні: Португальська
Mano na Porta do Bar |
Você viu aquele mano na porta do bar |
Jogando um bilhar descontraído e pá |
Cercado de uma pá de camaradas |
Da área uma das pessoas mais consideradas |
Ele não deixa brecha, não fode ninguém |
Adianta vários lados sem olhar quem |
Tem poucos bens, mais que nada |
Um fusca 73 e uma mina apaixonada |
Ele é feliz e tem o que sempre quis |
Uma vida humilde porém sossegada |
Um bom filho, um bom irmão |
Um cidadão comum com um pouco de ambição |
Tem seus defeitos, mas sabe relacionar |
Você viu aquele mano na porta do bar |
Aquele mano (4X) |
Você viu aquele mano na porta do bar |
Ultimamente andei ouvindo ele reclamar |
Da sua falta de dinheiro era problema |
Que a sua vida pacata já não vale a pena |
Queria ter um carro confortável |
Queria ser um cara mais notado |
Tudo bem até aí nada posso dizer |
Um cara de destaque também quero ser |
Ele disse que a amizade é pouca |
Disse mais, que seu amigo é dinheiro no bolso |
Particularmente para mim não tem problema nenhum |
Por mim cada um, cada um |
A lei da selva consumir é necessário |
Compre mais, compre mais, supere o seu adversário |
O seu status depende da tragédia de alguém |
É isso, capitalismo selvagem |
Ele quer ter mais dinheiro, o quanto puder |
Qual que é desse mano? Sei lá qual que é |
Sou Mano Brown, a testemunha ocular |
Você viu aquele mano na porta do bar |
Aquele mano (4X) |
(- Quem é aqueles mano que tava andando com você ontem a noite? |
— É uns mano diferente aí que tá rolando de outra quebrada aí |
Mas é o seguinte, eu tô agarrando os mano de qualquer jeito, certo? |
— Nós somo aqui da área mano?! |
— Não tem nada a ver com você! |
— Já era meu irmão! Já era ! |
— Qual que é? Num tô te entendendo, explica isso aí direito |
— Movimento é dinheiro meu irmão |
— Você nunca me deu nada!) |
Você viu aquele mano na porta do bar |
Ele mudou demais de uns tempos para cá |
Cercado de uma pá de tipo estranho |
Que promete pra ele o mundo dos sonhos |
Ele está diferente não é mais como antes |
Agora anda armado a todo instante |
Não precisa mais dos aliados |
Negociantes influentes estão ao seu lado |
Sua mina apaixonada, amiga e solitária |
Perdeu a posição agora ele tem várias |
Várias mulheres, vários clientes, vários artigos |
Vários dólares e vários inimigos |
No mercado da droga o mais falado, o mais foda |
Em menos de um ano subiu de cotação |
Ascensão meteórica, contagem numérica |
Farinha impura, o ponto que mais fatura |
Um traficante de estilo, bem peculiar |
Você viu aquele mano na porta do bar |
(Aquele mano) |
Ele matou um feinho a sangue frio |
As sete horas da noite |
Uma pá de gente viu e ouviu, a distância |
Dia de cobrança, a casa estava cheia |
Mãe, mulher e criança |
Quando gritaram o seu nome no portão |
Não tinha grana pra pagar perdão é coisa rara |
Tomou dois tiros no meio da cara |
A lei da selva é assim: Predatória |
Click-cleck, bum! Preserve a sua glória |
Transformação radical, estilo de vida |
Ontem sossegado e tal |
Hoje um homicida |
Ele diz que se garante e não tá nem aí |
Usou e viciou a molecada daqui |
Eles estão na dependência doentia |
Não dormem a noite, roubam a noite |
Pra cheirar de dia |
O total domínio dos negócios, muita perícia |
Ele da baixa, ele ameaça, truta da polícia |
Não tem pra ninguém |
No momento é o que há |
Pode crê |
(E aí mano, vai um piteco de Duque?) |
Você viu aquele mano na porta do bar |
Aquele mano (4X) |
(- E ai mano, vai apetece daquilo no no bar |
— Pilantra e tal. Pode acreditar |
— E aí mano, e aquela fita de ontem a noite? |
— Foi um mano e tal que me devia, mó pilantra safado, queria me dá perdido |
— Negócio é negócio, deve pra mim é a mesma coisa que dever pro capeta, |
dei dois tiro na cara dele, já era, virou os olhos |
— Mas e agora, como é que fica?! |
— Ih… Sai fora! Sai, sai!) |
Você tá vendo o movimento na porta do bar |
Tem muita gente indo pra lá, o que será? |
Daqui apenas posso ver uma fita amarela |
Luzes vermelhas e azuis piscando em volta dela |
Informações desencontradas gente indo e vindo |
Não tô entendendo nada, vários rostos sorrindo |
Ouço um moleque dizer: Mais um cuzão da lista |
Dois fulanos numa moto, única pista |
Eu vejo manchas no chão, eu vejo um homem ali |
É natural pra mim infelizmente |
A lei da selva é traiçoeira, surpresa |
Hoje você é o predador, amanhã é a presa |
Já posso imaginar, vou confirmar |
Me aproximei da multidão, obtive a resposta |
Você viu aquele mano na porta do bar |
Ontem a casa caiu com uma rajada nas costas |
(Pilantra e tal… huhohohoa…) |